Este filme é simplesmente sensacional. A discriminação contra a mulher em uma sociedade que teme o desejo, que não compreende o desejo e oprime a mulher como representação social da manifestação de algo que não pode ser controlado pelo sistema: a mulher.
Neste sentido histórico a mulher é um ser revolucionário.
A seguir uma demonstração das dificuldades de comunicação entre culturas, especialmente quando não se enxerga a existência de uma disversidade de formas de consciencia, uma diversidade de pré-compreensões, uma diversidade epistemológica. A Massai Branca explica muita coisa sobre a pretensão ocidental (européia) de achar os seus valores universais, quando são apenas regionais. Leiam o texto 197 sobre a diversidade e o falso universalismo europeu.
Finalmente um filme espetacular sobre visibilidade, invisibilidade, respeito e diversidade. Comentamos este filme, eu e a professora Tatiana, no programa Contraponto Cultura na TV comunitaria de Belo Horizonte. Extremamente sensivel e atual, especialmente quando o Supremo Tribunal Federal do Brasil reconhece o direito a união homoafetiva. Finalmente. Festejemos a vitória do respeito a diversidade. Lindo filme.
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