sábado, 7 de janeiro de 2012

969- Documentos dos partidos socialistas e sociais democratas europeus.

Ainda a social democracia?

 

A seguir uma série de documentos para ler e entender a posição da centroesquerda socialista (socialdemocrata) na europa ocidental, especialmente o Partido Socialista Operário Espanhol, no poder até 2011 na Espanha. São documentos interessantes para refletir sobre a perda de identidade da esquerda moderada européia. Na última década, a esquerda socialdemocrata ou socialista democrática (Partidos socialistas em Portugal, Espanha, França, Suécia, Alemanha e os Trabalhistas ingleses entre outros) perdeu sua identidade, submetendo-se aos dogmas (falsos) do neoliberalismo. Esta perda de rumo, perda de identidade, este descompromisso com a história do movimento operário europeu, e com a busca da construção do socialismo, fez com que o eleitorado, de centro-esquerda e esquerda moderada europeu, abandonasse os partidos tradicionais. Enquanto alguns eleitores migraram para outros partidos de esquerda (mais à esquerda) ou partidos verdes (na europa são de esquerda), a grande maioria vem se abstendo de votar (a abstenção eleitoral cresce a cada pleito). Existe uma descrença crescente na "democracia representativa". Para este eleitorado falta opção. Não acreditam nas soluções à direita (sempre concentrando riquezas e gerando desigualdade e violência), e temem os partidos mais à esquerda (vinculados no imaginário coletivo da europa ocidental às experiências socialistas no leste europeu - o chamado socialismo real). Assim, estes partidos socialistas tradicionais da europa ocidental, vêm perdendo eleições para eles mesmos.

A seguir trazemos varios links do Jornal "El Pais", da Espanha, com muitos documentos sobre a crise européia e o desafio de se criar uma solução de centro esquerda (socialista democrática ou socialdemocrata), para a crise.

Leia, reflita, discuta e julgue você mesmo: a centroesquerda européia pode criar uma solução para a crise? Será, mais uma vez, que a socialdemocracia conseguirá salvar o capitalismo como fez após a segunda guerra mundial? Repetiriamos mais uma vez o ciclo, onde a direita liberal conservadora afunda a sociedade em uma brutal crise de miséria, desigualdade e violência para então a esquerda moderada, socialdemocrata, salvar o capitalismo e entregar de novo o poder aos liberais conservadores? Até quando vamos salvar o capitalismo? Não seria agora o momento para pensarmos uma alternativa radical para a sociedade e a economia, abandonando definitivamente as tentativas de remendar o que não tem mais jeito? Os governos de direita no poder, hoje, na Europa, rejeitam a democracia. Poderá a centroesquerda européia salvar a democracia representativa e democratizá-la novamente?

 

Todos los documentos y artículos para la reflexión en el seno del PSOE

Consulta todos los análisis para el debate interno escritos por dirigentes socialistas


Desde la debacle electoral de las elecciones legislativas del 20-N, se ha abierto un debate en el seno del PSOE sobre el futuro del partido, con la participación de cargos orgánicos y de militantes, en el que se ha pedido un cambio en el modelo de funcionamiento interno que ha regido hasta ahora, para discutir en el congreso que los socialistas celebrarán a principios de febrero en Sevilla. El debate cuenta ya con dos argumentos principales, el abanderado por la ex ministra de Defensa, Carme Chacón, bajo el epígrafe de Mucho PSOE por hacer y el que encabeza el exvicepresidente Alfredo Pérez Rubalcaba, 38 propuestas y...+.


Mucho PSOE por hacer

El manifiesto que difundió la plataforma Mucho PSOE para hacer, encabezada por Carme Chacón y otros dirigentes socialistas. Además, cuenta con estos otros cinco foros temáticos de discusión:
- Más PSOE, Igualdad y solidaridad ante un mundo globalizado, por Miguel Ángel Moratinos y Leire Pajín. 
- Ciudadanía española en el exterior, por José Antonio Fernández, Marcos Ferrara Ferrero y Pedro Zerolo.
- La acción exterior y global en el futuro del PSOE, por Juan Fernando López Aguilar.
- Un nuevo PSOE por hacer, por Cristina Narbona.

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