1-Lei de Meios promove a liberdade de expressão, diz juiz
A sentença do juiz Horacio Alfonso é taxativa e afirma que não há argumentos para declarar a inconstitucionalidade da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual, como pretendia o grupo Clarín. Alfonsi conclui sua decisão dizendo que “as restrições à concentração” não implicam “um prejuízo à liberdade de expressão” e enfatiza inclusive que um regime que articula os direitos dos operadores, ao invés de cercear a liberdade de expressão, está promovendo essa liberdade e não a cerceando. O artigo é de Irina Hauser, do Página/12.
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2-A sentença do 14D: próximos passos
O cenário jurídico envolvendo a implementação da Lei de Meios na Argentina é fascinante, o político mais ainda. O certo é que três autoridades do Poder Judiciário indicaram a improcedência do pedido central do grupo Clarín. Primeiro a Corte Suprema, depois seguiram seus passos (acrescentando argumentos de qualidade) o juiz de primeira instância e o promotor. Não é o ponto final, mas está longe de ser pouca coisa. O artigo é de Mario Wainfeld
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O cenário jurídico envolvendo a implementação da Lei de Meios na Argentina é fascinante, o político mais ainda. O certo é que três autoridades do Poder Judiciário indicaram a improcedência do pedido central do grupo Clarín. Primeiro a Corte Suprema, depois seguiram seus passos (acrescentando argumentos de qualidade) o juiz de primeira instância e o promotor. Não é o ponto final, mas está longe de ser pouca coisa. O artigo é de Mario Wainfeld
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3-Juiz declara constitucional Lei de Meios
O juiz Horacio Alfonso declarou constitucional a Lei de Meios e ordenou levantar a cautelar contra os artigos 161 e 45. O procurador Fernando Uriarte já havia se pronunciado esta semana pela constitucionalidade dos artigos da lei questionados pelo grupo Clarín, e havia recomendado ao juiz Horacio Alfonso que rejeitasse o pedido de inconstitucionalidade apresentado pelo grupo multimídia. Assim, se resolve a questão de fundo sobre como devem se adequar os diferentes grupos midiáticos à quantidade de concessões que cada um pode ter.
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O juiz Horacio Alfonso declarou constitucional a Lei de Meios e ordenou levantar a cautelar contra os artigos 161 e 45. O procurador Fernando Uriarte já havia se pronunciado esta semana pela constitucionalidade dos artigos da lei questionados pelo grupo Clarín, e havia recomendado ao juiz Horacio Alfonso que rejeitasse o pedido de inconstitucionalidade apresentado pelo grupo multimídia. Assim, se resolve a questão de fundo sobre como devem se adequar os diferentes grupos midiáticos à quantidade de concessões que cada um pode ter.
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4-Cristina pede ao Judiciário que respeite vontade do Parlamento
Durante a “Festa Pátria Popular”, que marcou a passagem do Dia da Democracia e dos Direitos Humanos na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner se referiu à decisão da Câmara Civil e Comercial de estender a medida cautelar que permite ao Grupo Clarín continuar descumprindo a Lei de Meios e solicitou que a sociedade valorize a democracia e demande maior democratização dos três poderes do Estado.
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Durante a “Festa Pátria Popular”, que marcou a passagem do Dia da Democracia e dos Direitos Humanos na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner se referiu à decisão da Câmara Civil e Comercial de estender a medida cautelar que permite ao Grupo Clarín continuar descumprindo a Lei de Meios e solicitou que a sociedade valorize a democracia e demande maior democratização dos três poderes do Estado.
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5-Um filme que já vimos, mas cujo final desconhecemos
O revés parcial sofrido pelo governo em sua tentativa de quebrar a espinha dorsal do grupo midiático mais poderoso da Argentina, pode ser lido como um segundo capítulo de outro conflito ocorrido no governo de Cristina Kirchner: “a guerra contra o campo” de 2008. Em ambas oportunidades uma iniciativa governamental enfrentou forte resistência por parte de conglomerados de poder. O artigo é de Mario Antonio Santucho.
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O revés parcial sofrido pelo governo em sua tentativa de quebrar a espinha dorsal do grupo midiático mais poderoso da Argentina, pode ser lido como um segundo capítulo de outro conflito ocorrido no governo de Cristina Kirchner: “a guerra contra o campo” de 2008. Em ambas oportunidades uma iniciativa governamental enfrentou forte resistência por parte de conglomerados de poder. O artigo é de Mario Antonio Santucho.
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6-Juízes aliados do Clarín sabotam 7D
Juízes da Câmara Civil e Comercial Federal prorrogaram a aplicação da Ley de Medios, marcada para 7 de dezembro, após ganharem viagem a Miami. Francisco de las Carreras e María Susana Najurieta prorrogaram a medida cautelar que beneficia o Clarín, mantendo suspenso o artigo 161 da lei “até que se dite uma sentença definitiva”. O artigo determina que as empresas com número de licenças superior ao permitido pela nova regulação vendam o excedente. Governo recorreu à Corte Suprema.
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Juízes da Câmara Civil e Comercial Federal prorrogaram a aplicação da Ley de Medios, marcada para 7 de dezembro, após ganharem viagem a Miami. Francisco de las Carreras e María Susana Najurieta prorrogaram a medida cautelar que beneficia o Clarín, mantendo suspenso o artigo 161 da lei “até que se dite uma sentença definitiva”. O artigo determina que as empresas com número de licenças superior ao permitido pela nova regulação vendam o excedente. Governo recorreu à Corte Suprema.
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7-Argentina, 7 de dezembro de 2012. Um grande dia para a liberdade de expressão
O abarcamento dos meios de comunicação por parte de uma pequena quantidade de empórios econômicos se converteu em uma das principais ferramentas de neoliberalismo para o controle ideológico das sociedades. A este problema se soma a impunidade para manipular e a ocultação de seus acionistas com todos seus interesses econômicos e políticos. O artigo é de Pascual Serrano.
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O abarcamento dos meios de comunicação por parte de uma pequena quantidade de empórios econômicos se converteu em uma das principais ferramentas de neoliberalismo para o controle ideológico das sociedades. A este problema se soma a impunidade para manipular e a ocultação de seus acionistas com todos seus interesses econômicos e políticos. O artigo é de Pascual Serrano.
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8-Um grande passo para a desconcentração
Se o Grupo Clarín se desconcentra, o povo argentino terá vencido a batalha pela desconcentração? De modo algum. A economia argentina mostra um alto nível de concentração em cimento, exportação de alimentos e megamineração, para lembrar só três setores econômicos. A ruptura da posição dominante em uma área seria um grande passo para a desconcentração e daria mais força política aqueles que querem maior profundidade democrática em toda a sociedade. O artigo é de Martín Granovsky.
> LEIA MAIS | Internacional | 07/12/2012
Se o Grupo Clarín se desconcentra, o povo argentino terá vencido a batalha pela desconcentração? De modo algum. A economia argentina mostra um alto nível de concentração em cimento, exportação de alimentos e megamineração, para lembrar só três setores econômicos. A ruptura da posição dominante em uma área seria um grande passo para a desconcentração e daria mais força política aqueles que querem maior profundidade democrática em toda a sociedade. O artigo é de Martín Granovsky.
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9-Por que defender a Lei de Meios?
O centro dessa batalha está situado na Argentina, com a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. Elogiada pelo relator especial para a Liberdade de Expressão da ONU, pela relatoria especial para a Liberdade de Expressão da OEA e assumindo compromissos da Unesco, a lei enfrenta feroz oposição da mídia monopolista da Argentina e da América Latina. Saiba por que a defesa dessa lei é estratégica para o avanço da democracia no continente.
> LEIA MAIS | Internacional | 05/12/2012
O centro dessa batalha está situado na Argentina, com a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. Elogiada pelo relator especial para a Liberdade de Expressão da ONU, pela relatoria especial para a Liberdade de Expressão da OEA e assumindo compromissos da Unesco, a lei enfrenta feroz oposição da mídia monopolista da Argentina e da América Latina. Saiba por que a defesa dessa lei é estratégica para o avanço da democracia no continente.
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10-Sócio do Clarín quer adequação à lei de meios
O fundo de investimentos, conduzido pelo mexicano David Martínez defende, quase 48 horas antes do fim do prazo para a adequação, que o Grupo Clarín venda a empresa de TV por assinatura como um passo para o cumprimento da lei, que define o máximo de 35% do mercado a nível nacional e o limite de 24 licenças (atualmente, o grupo monopolista detém 240), sendo dono de 41% do mercado de rádio, 38% da TV aberta e 59% da TV a cabo.
> LEIA MAIS | Internacional | 06/12/2012
O fundo de investimentos, conduzido pelo mexicano David Martínez defende, quase 48 horas antes do fim do prazo para a adequação, que o Grupo Clarín venda a empresa de TV por assinatura como um passo para o cumprimento da lei, que define o máximo de 35% do mercado a nível nacional e o limite de 24 licenças (atualmente, o grupo monopolista detém 240), sendo dono de 41% do mercado de rádio, 38% da TV aberta e 59% da TV a cabo.
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11-O garrote da história: mídia interdita o debate e a solução da crise
Até que ponto o monopólio midiático é responsável pelo 'consenso' que jogou o mundo na pior crise do capitalismo desde 1929? A pergunta não é retórica, tampouco a resposta é desprovida de consequências políticas práticas. Imediatas, urgentes, imperativas. Trata-se, por exemplo, de saber em que medida a formação do discernimento social, condicionado por esférica máquina de difusão de certos interesses, dificulta a própria busca de soluções para a crise.
> LEIA MAIS | Política | 06/12/2012
Até que ponto o monopólio midiático é responsável pelo 'consenso' que jogou o mundo na pior crise do capitalismo desde 1929? A pergunta não é retórica, tampouco a resposta é desprovida de consequências políticas práticas. Imediatas, urgentes, imperativas. Trata-se, por exemplo, de saber em que medida a formação do discernimento social, condicionado por esférica máquina de difusão de certos interesses, dificulta a própria busca de soluções para a crise.
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12-Ley de Medios é modelo, diz relator da ONU
“A Argentina tem uma lei avançada. É um modelo para todo o continente e para outras regiões do mundo”, afirmou Frank La Rue, relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Liberdade de Opinião e de Expressão, ao se referir à Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. "Eu a considero um modelo e a mencionei no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. E ela é importante porque para a liberdade de expressão os princípios da diversidade de meios de comunicação e de pluralismo de ideias é fundamental”, defendeu.
> LEIA MAIS | Internacional | 17/10/2012
“A Argentina tem uma lei avançada. É um modelo para todo o continente e para outras regiões do mundo”, afirmou Frank La Rue, relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Liberdade de Opinião e de Expressão, ao se referir à Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. "Eu a considero um modelo e a mencionei no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. E ela é importante porque para a liberdade de expressão os princípios da diversidade de meios de comunicação e de pluralismo de ideias é fundamental”, defendeu.
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13-A Argentina e a reta final da nova lei de meios
O que a nova legislação prevê, amplamente aprovada no Congresso argentino em 2009, com votos até de parlamentares de oposição, é o fim do monopólio. A garantia da diversidade de opinião. A abertura a setores da sociedade para que exponham seus pontos de vista. Ou seja, tudo aquilo que monopólios como o do grupo Clarín mais odeiam no mundo. Atentado à liberdade é se estender por todos os segmentos – rádios, televisão aberta, televisão fechada, jornais –, praticando tudo que é golpe baixo para eliminar concorrentes. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Internacional | 03/12/2012
O que a nova legislação prevê, amplamente aprovada no Congresso argentino em 2009, com votos até de parlamentares de oposição, é o fim do monopólio. A garantia da diversidade de opinião. A abertura a setores da sociedade para que exponham seus pontos de vista. Ou seja, tudo aquilo que monopólios como o do grupo Clarín mais odeiam no mundo. Atentado à liberdade é se estender por todos os segmentos – rádios, televisão aberta, televisão fechada, jornais –, praticando tudo que é golpe baixo para eliminar concorrentes. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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14-Igreja Católica abre fogo contra governo
O Episcopado católico argentino anuncia documento mais político e agressivo desde que é presidido por Arancedo. Adiantado em um mês do Natal, denunciará pressões contra a liberdade de expressão e a independência jurídica e se juntará a pauta de reclamações de meios de comunicação e políticos de oposição: o caudilhismo, o aprofundamento dos conflitos em vez do diálogo, a insegurança, o narcotráfico, a politização da juventude e as políticas sociais. Um texto com ritmo de panelaço. O artigo é de Horácio Verbitsky.
> LEIA MAIS | Internacional | 04/12/2012
O Episcopado católico argentino anuncia documento mais político e agressivo desde que é presidido por Arancedo. Adiantado em um mês do Natal, denunciará pressões contra a liberdade de expressão e a independência jurídica e se juntará a pauta de reclamações de meios de comunicação e políticos de oposição: o caudilhismo, o aprofundamento dos conflitos em vez do diálogo, a insegurança, o narcotráfico, a politização da juventude e as políticas sociais. Um texto com ritmo de panelaço. O artigo é de Horácio Verbitsky.
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15-Os grandes grupos econômicos argentinos e seus mortos
No livro "Disposición Final", o ex-ditador Videla não dá nomes, não menciona empresas. Mas a Argentina conhece bem o papel de grupos multinacionais – a Mercedes Benz, a Fiat, os bancos – e sabe da ação tanto de grandes grupos de comunicação, como o Clarín e o La Nación, que na base da chantagem e da ameaça se apoderaram da empresa Papel Prensa. Algum dia, chegará a vez de esclarecer o enredo de cumplicidade entre poder econômico e ditadura, entre capital e terrorismo de Estado. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Internacional | 21/04/2012
No livro "Disposición Final", o ex-ditador Videla não dá nomes, não menciona empresas. Mas a Argentina conhece bem o papel de grupos multinacionais – a Mercedes Benz, a Fiat, os bancos – e sabe da ação tanto de grandes grupos de comunicação, como o Clarín e o La Nación, que na base da chantagem e da ameaça se apoderaram da empresa Papel Prensa. Algum dia, chegará a vez de esclarecer o enredo de cumplicidade entre poder econômico e ditadura, entre capital e terrorismo de Estado. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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16-Ley de Medios: aproxima-se o “dia D” na Argentina
Martín Sabbatella, da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual, apresentou esta semana o detalhamento da legislação que entra em vigor dia 7 dezembro. A lei estabelece, por exemplo, que nenhum grupo pode ter mais que três concessões em uma mesma cidade. O Grupo Clarín supera essa cota em 37 cidades. Os empresários deverão decidir quais empresas excedentes serão transferidas ou colocadas à venda.
> LEIA MAIS | Internacional | 16/11/2012
Martín Sabbatella, da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual, apresentou esta semana o detalhamento da legislação que entra em vigor dia 7 dezembro. A lei estabelece, por exemplo, que nenhum grupo pode ter mais que três concessões em uma mesma cidade. O Grupo Clarín supera essa cota em 37 cidades. Os empresários deverão decidir quais empresas excedentes serão transferidas ou colocadas à venda.
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17-Uma análise do poder midiático na Argentina
O discurso que Cristina Fernández de Kirchner fez em 24 de agosto foi mais além do que tinham ido todos os discursos dos presidentes argentinos até hoje. Ninguém – nem sequer o primeiro Perón ou Evita – fizeram tal desconstrução da estrutura do poder na Argentina. De quê ela estava falando? Do poder nas sombras, do poder detrás do trono, do verdadeiro poder. Qual é? É o poder midiático. A direita não tem pensadores, tem jornalistas audazes, agressivos. E a mentira ou a deformação pura e plena de toda notícia é sua metodologia. O artigo é de José Pablo Feinmann.
> LEIA MAIS | Internacional | 31/08/2010
O discurso que Cristina Fernández de Kirchner fez em 24 de agosto foi mais além do que tinham ido todos os discursos dos presidentes argentinos até hoje. Ninguém – nem sequer o primeiro Perón ou Evita – fizeram tal desconstrução da estrutura do poder na Argentina. De quê ela estava falando? Do poder nas sombras, do poder detrás do trono, do verdadeiro poder. Qual é? É o poder midiático. A direita não tem pensadores, tem jornalistas audazes, agressivos. E a mentira ou a deformação pura e plena de toda notícia é sua metodologia. O artigo é de José Pablo Feinmann.
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18-Papel Prensa: Governo pede depoimento de Videla e dos empresários envolvidos
A representação foi feita ao juiz Julián Ercolini e envolve a diretora do jornal Clarin, Ernestina Herrera de Noble; o CEO desse multimeio, Héctor Magnetto; o presidente do jornal La Nación, Bartolomé Mitre, e o ex-ministro da Economia da ditadura José Alfredo Martínez de Hoz, entre outros envolvidos. Exigiu-se, também, que lhes seja negada a saída do país e que se evitem "dilações indevidas" no processo.
> LEIA MAIS | Internacional | 05/12/2012
A representação foi feita ao juiz Julián Ercolini e envolve a diretora do jornal Clarin, Ernestina Herrera de Noble; o CEO desse multimeio, Héctor Magnetto; o presidente do jornal La Nación, Bartolomé Mitre, e o ex-ministro da Economia da ditadura José Alfredo Martínez de Hoz, entre outros envolvidos. Exigiu-se, também, que lhes seja negada a saída do país e que se evitem "dilações indevidas" no processo.
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19-Argentina: o que há por trás de um jornal chamado Clarín (I)
No dia 7 de dezembro de 2012, o todo-poderoso grupo Clarín, que além do jornal de maior circulação da Argentina (e um dos maiores da América do Sul) detém, na prática, um império de comunicações no país, terá que começar a de desfazer de vários canais de televisão aberta e a cabo, além de um bom punhado de emissoras de rádio. O grupo tentou denunciar a nova legislação, aprovada por esmagadora maioria no Congresso, mas acumulou derrotas, inclusive da Suprema Corte argentina. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Internacional | 31/05/2012
• Argentina: o que há por trás de um jornal chamado Clarín (II)
No dia 7 de dezembro de 2012, o todo-poderoso grupo Clarín, que além do jornal de maior circulação da Argentina (e um dos maiores da América do Sul) detém, na prática, um império de comunicações no país, terá que começar a de desfazer de vários canais de televisão aberta e a cabo, além de um bom punhado de emissoras de rádio. O grupo tentou denunciar a nova legislação, aprovada por esmagadora maioria no Congresso, mas acumulou derrotas, inclusive da Suprema Corte argentina. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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• Argentina: o que há por trás de um jornal chamado Clarín (II)
20-O impasse na democratização dos meios de comunicação na Argentina
Há dimensões envolvidas na Ley de Medios que tem sido relegadas a um segundo plano na Argentina. Uma delas se refere ao mapa comunicacional que emergirá uma vez que o grupo Clarín tenha perdido sua hegemonia, caso tal coisa finalmente ocorra. A aparição do grupo UNO como aliado do governo constitui uma notícia preocupante. Outra diz respeito aos milhares de meios comunitários, populares ou alternativos que pululam pelo país. O artigo é de Mario Antonio Santucho.
> LEIA MAIS | Internacional | 21/12/2011
Há dimensões envolvidas na Ley de Medios que tem sido relegadas a um segundo plano na Argentina. Uma delas se refere ao mapa comunicacional que emergirá uma vez que o grupo Clarín tenha perdido sua hegemonia, caso tal coisa finalmente ocorra. A aparição do grupo UNO como aliado do governo constitui uma notícia preocupante. Outra diz respeito aos milhares de meios comunitários, populares ou alternativos que pululam pelo país. O artigo é de Mario Antonio Santucho.
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21-Governo argentino acusa jornais de apropriação ilegal
A presidente Cristina Fernández de Kirchner apresentou um relatório acusando os donos dos principais jornais do país de envolvimento em crimes cometidos durante a ditadura. No relatório, intitulado “Papel Prensa, a Verdade”, o governo denuncia os proprietários dos jornais La Nación, Clarín e do extinto La Razón de terem se apropriado ilegalmente e mediante ameaças da maior empresa fornecedor de papel jornal do país na época da ditadura.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/08/2010
A presidente Cristina Fernández de Kirchner apresentou um relatório acusando os donos dos principais jornais do país de envolvimento em crimes cometidos durante a ditadura. No relatório, intitulado “Papel Prensa, a Verdade”, o governo denuncia os proprietários dos jornais La Nación, Clarín e do extinto La Razón de terem se apropriado ilegalmente e mediante ameaças da maior empresa fornecedor de papel jornal do país na época da ditadura.
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22-Papel Prensa, o fordismo nos crimes de lesa humanidade
A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, decidiu mexer em um assunto explosivo. Foram cometidos "crimes de lesa humanidade" em série, segundo consta na denúncia da promotoria argentina. Uma família foi violentada, torturada e dela foi esbulhado um bem material - Papel Prensa - que hoje está servindo de instrumento de luta política pela mídia crioula e oligárquica para que a Argentina retorne a um tempo em que as cidadãs e os cidadãos eram torturados, mortos e desaparecidos. É como se a Folha e O Globo estivessem envolvidos em crimes de lesa humanidade para lograr êxito no controle do papel de imprensa com o qual editam seus diários. O artigo é de Cristóvão Feil.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/08/2010
A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, decidiu mexer em um assunto explosivo. Foram cometidos "crimes de lesa humanidade" em série, segundo consta na denúncia da promotoria argentina. Uma família foi violentada, torturada e dela foi esbulhado um bem material - Papel Prensa - que hoje está servindo de instrumento de luta política pela mídia crioula e oligárquica para que a Argentina retorne a um tempo em que as cidadãs e os cidadãos eram torturados, mortos e desaparecidos. É como se a Folha e O Globo estivessem envolvidos em crimes de lesa humanidade para lograr êxito no controle do papel de imprensa com o qual editam seus diários. O artigo é de Cristóvão Feil.
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23-Papel de imprensa agora é de interesse público na Argentina
Senado argentino transformou em lei o projeto que declara de interesse público a produção, comercialização e distribuição de papel para a imprensa. Aprovada com 41 votos contra 26, a nova lei quer assegurar a democratização do processo produtivo da pasta de celulose de papel e o acesso a ela para qualquer meio de comunicação escrito do país, grande ou pequeno, em igualdade de condições.
> LEIA MAIS | Internacional | 23/12/2011
Senado argentino transformou em lei o projeto que declara de interesse público a produção, comercialização e distribuição de papel para a imprensa. Aprovada com 41 votos contra 26, a nova lei quer assegurar a democratização do processo produtivo da pasta de celulose de papel e o acesso a ela para qualquer meio de comunicação escrito do país, grande ou pequeno, em igualdade de condições.
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24-A batalha da mídia na América Latina
Uma polêmica ronda a América Latina. Essa polêmica toca em pontos sensíveis e várias ordens de interesses políticos e econômicos. Trata-se das propostas envolvendo a elaboração de novas legislações para os meios de comunicação em alguns países do continente. Isso está acontecendo neste momento especialmente na Venezuela, Argentina, Equador e Bolívia. O pano de fundo é a mudança no panorama político continental a partir da virada do século. O artigo é de Gilberto Maringoni e Verena Glass.
> LEIA MAIS | Internacional | 05/12/2012
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25- “Estamos diante de uma guerra não convencional”
Em uma entrevista especial concedida à Carta Maior e aos jornais Página/12, da Argentina, e La Jornada, do México, o presidente do Equador, Rafael Correa analisa o que considera ser um dos principais problemas do mundo hoje: o poder das grandes corporações de mídia que agem como um verdadeiro partido político contra governos que não rezam pela sua cartilha. “Essa é a luta, não há luta maior. Estamos diante de uma guerra não convencional, mas guerra, de conspiração, desestabilização e desgaste”.
> LEIA MAIS | Internacional | 22/06/2012
Em uma entrevista especial concedida à Carta Maior e aos jornais Página/12, da Argentina, e La Jornada, do México, o presidente do Equador, Rafael Correa analisa o que considera ser um dos principais problemas do mundo hoje: o poder das grandes corporações de mídia que agem como um verdadeiro partido político contra governos que não rezam pela sua cartilha. “Essa é a luta, não há luta maior. Estamos diante de uma guerra não convencional, mas guerra, de conspiração, desestabilização e desgaste”.
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26-Rafael Correa: "Mudamos as relações de poder"
O presidente do Equador respondeu conciso e sem incômodo sobre sua relação com os meios de comunicação, sua receita econômica e a corrupção. "Nós não estamos lutando por nenhum controle de meios, nem de espaço radioelétrico. Queremos ter uma verdadeira liberdade de expressão e uma verdadeira comunicação social", afirmou Rafael Correa em entrevista especial ao jornal Página/12.
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O presidente do Equador respondeu conciso e sem incômodo sobre sua relação com os meios de comunicação, sua receita econômica e a corrupção. "Nós não estamos lutando por nenhum controle de meios, nem de espaço radioelétrico. Queremos ter uma verdadeira liberdade de expressão e uma verdadeira comunicação social", afirmou Rafael Correa em entrevista especial ao jornal Página/12.
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27-Correa: "Na América Latina a imprensa mente amparada na liberdade de expressão"
Ao receber o Prêmio Rodolfo Walsh, da Faculdade de Jornalismo da Universidade de La Plata, o presidente do Equador disse que "os meios de comunicação mercantilistas não são livres nem independentes, mas submetidos ao capital". Correa criticou os meios de comunicação privados de seu país e ironizou: "Se um cachorro me morde , no dia seguinte entrevistam o cachorro. E se o chuto, me denunciam".
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Ao receber o Prêmio Rodolfo Walsh, da Faculdade de Jornalismo da Universidade de La Plata, o presidente do Equador disse que "os meios de comunicação mercantilistas não são livres nem independentes, mas submetidos ao capital". Correa criticou os meios de comunicação privados de seu país e ironizou: "Se um cachorro me morde , no dia seguinte entrevistam o cachorro. E se o chuto, me denunciam".
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28-#YoSoY 132, a rebelião contra manipulação midiática no México
Se o movimento estudantil mexicano se definiu claramente contra o representante do PRI, Enrique Peña Nieto, sua irrupção na cena política foi muito mais além da disputa pela presidência. #YoSoY 132 instaurou um espaço de debate e diálogo que soube liberar-se da camisa de força tradicional com que os meios de comunicação do sistema oficial envolvem as sociedades. Por meio da internet e das redes sociais #YoSoY 132 criou um canal paralelo de discussão e de crítica global ao Estado mexicano que não tem precedentes no país. A reportagem é de Eduardo Febbro.
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Se o movimento estudantil mexicano se definiu claramente contra o representante do PRI, Enrique Peña Nieto, sua irrupção na cena política foi muito mais além da disputa pela presidência. #YoSoY 132 instaurou um espaço de debate e diálogo que soube liberar-se da camisa de força tradicional com que os meios de comunicação do sistema oficial envolvem as sociedades. Por meio da internet e das redes sociais #YoSoY 132 criou um canal paralelo de discussão e de crítica global ao Estado mexicano que não tem precedentes no país. A reportagem é de Eduardo Febbro.
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29-Organizações pedem nova lei para comunicação brasileira
Para marcar o dia nacional de luta pela democratização da comunicação, 18 de outubro, organizações lançaram no Congresso Nacional a campanha “Para expressar a liberdade: uma nova lei para um novo tempo”. Objetivo é pressionar o governo para, a exemplo dos países vizinhos, impulsionar nova legislação para combater o oligopólio midiático e impulsionar a liberdade de expressão e a pluralidade.
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Para marcar o dia nacional de luta pela democratização da comunicação, 18 de outubro, organizações lançaram no Congresso Nacional a campanha “Para expressar a liberdade: uma nova lei para um novo tempo”. Objetivo é pressionar o governo para, a exemplo dos países vizinhos, impulsionar nova legislação para combater o oligopólio midiático e impulsionar a liberdade de expressão e a pluralidade.
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30-SIP: Sociedade da Informação Privada
Em 2012, na 68ª Assembleia da SIP, realizada em São Paulo, voltou a reunir-se a nata das oligarquias midiáticas latino-americanas e do Caribe com os empresários estadunidenses. Estes, apesar de hegemônicos, já não se preocupam com impor a linha como faziam até há pouco tempo. Na Nossa América a mídia oligarca filiada à SIP é uníssona. Salvo a ligeira diferença idiomática entre o espanhol e o português os jornais parecem feitos pela mesma pessoa, exatamente como é aqui. O artigo é de Paulo Cannabrava Filho.
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Em 2012, na 68ª Assembleia da SIP, realizada em São Paulo, voltou a reunir-se a nata das oligarquias midiáticas latino-americanas e do Caribe com os empresários estadunidenses. Estes, apesar de hegemônicos, já não se preocupam com impor a linha como faziam até há pouco tempo. Na Nossa América a mídia oligarca filiada à SIP é uníssona. Salvo a ligeira diferença idiomática entre o espanhol e o português os jornais parecem feitos pela mesma pessoa, exatamente como é aqui. O artigo é de Paulo Cannabrava Filho.
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31-"A grande imprensa brasileira tem lado e classe social"
Para Francisco Fonseca, professor da FGV-SP, não há dúvidas de que a mídia brasileira, sobretudo a televisão, atua como formadora de opiniões. No entanto, segundo ele, há um choque entre a informação e a experiência concreta do cidadão. Isso fica evidente também nas campanhas eleitorais como a de José Serra, “que sempre nos mostra hospitais equipados, as AMAs, as UBSs, e no fundo quem vive na periferia sabe que não é assim”. "A grande imprensa brasileira tem lado e classe social", defende Fonseca.
> LEIA MAIS | Política | 25/10/2012
Para Francisco Fonseca, professor da FGV-SP, não há dúvidas de que a mídia brasileira, sobretudo a televisão, atua como formadora de opiniões. No entanto, segundo ele, há um choque entre a informação e a experiência concreta do cidadão. Isso fica evidente também nas campanhas eleitorais como a de José Serra, “que sempre nos mostra hospitais equipados, as AMAs, as UBSs, e no fundo quem vive na periferia sabe que não é assim”. "A grande imprensa brasileira tem lado e classe social", defende Fonseca.
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32-SIP, uma ameaça à liberdade de expressão e à democracia
A 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), realizada de 12 a 17 de outubro, em São Paulo, mostrou mais uma vez que essa entidade, que na prática funciona como um sindicato dos donos dos grandes conglomerados de comunicação, representa hoje uma das mais graves ameaças à liberdade de expressão na América Latina. A SIP e seus dirigentes, aliás, têm uma longa e sólida ficha corrida de serviços prestados à violação de liberdades e de apoio a governos golpistas na região. Editorial da Carta Maior.
> LEIA MAIS | Política | 18/10/2012
A 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), realizada de 12 a 17 de outubro, em São Paulo, mostrou mais uma vez que essa entidade, que na prática funciona como um sindicato dos donos dos grandes conglomerados de comunicação, representa hoje uma das mais graves ameaças à liberdade de expressão na América Latina. A SIP e seus dirigentes, aliás, têm uma longa e sólida ficha corrida de serviços prestados à violação de liberdades e de apoio a governos golpistas na região. Editorial da Carta Maior.
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33-SIP elege Argentina e Equador como alvos principais
Sessão da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação dedicou maior tempo para apresentar ações dos governos Kirchner e Correa que, na visão da organização, representam "amplas atentados à liberdade de imprensa". De leis aprovadas ao uso de cadeias nacionais na TV e distribuição da verba publicitária, tudo foi relacionado à censura. No dia 7 de dezembro, vence o prazo do Grupo Clarín para adequar seu patrimônio à Lei de Medios da Argentina.
> LEIA MAIS | Internacional | 15/10/2012
Sessão da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação dedicou maior tempo para apresentar ações dos governos Kirchner e Correa que, na visão da organização, representam "amplas atentados à liberdade de imprensa". De leis aprovadas ao uso de cadeias nacionais na TV e distribuição da verba publicitária, tudo foi relacionado à censura. No dia 7 de dezembro, vence o prazo do Grupo Clarín para adequar seu patrimônio à Lei de Medios da Argentina.
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34-O Relatório Leveson e o debate sobre a mídia na Europa
O governo não está sendo convidado a assumir o controle da imprensa. Todos as propagandas de página inteira que ligavam o lorde Brian Leveson a Robert Mugabe e Bashar Assad, toda a cobertura dos jornais The Sun e Daily Mail sobre a “imposição de uma coleira à mídia” e a ameaça de “regulação estatal da imprensa livre britânica” se provou não mais do que bobagens ditas por marqueteiros, não mais do que outro round da velha distorção que, afinal, tanto fez para a criação deste inquérito. O artigo é de Nick Davies.
> LEIA MAIS | Internacional | 01/12/2012
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35-Cameron rejeita relatório que propõe nova regulação na mídia britânica
O primeiro ministro rechaçou a promulgação de uma nova lei para a criação de um organismo supervisor da imprensa que ponha fim às escutas telefônicas e outros abusos cometidos pelos meios de comunicação britânicos. O informe do juiz Brian Leveson, após 16 meses de investigação, propôs reforçar o sistema de autoregulação da imprensa na Inglaterra. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
> LEIA MAIS | Internacional | 29/11/2012
O primeiro ministro rechaçou a promulgação de uma nova lei para a criação de um organismo supervisor da imprensa que ponha fim às escutas telefônicas e outros abusos cometidos pelos meios de comunicação britânicos. O informe do juiz Brian Leveson, após 16 meses de investigação, propôs reforçar o sistema de autoregulação da imprensa na Inglaterra. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
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36-Debate sobre nova regulação divide imprensa britânica
A imprensa britânica está dividida entre os que aceitam a necessidade de um sistema qualitativamente distinto do atual, ainda que sem um regulador externo (centro-esquerda, The Guardian, The Independent) e os que buscam uma autorregulação com algumas medidas vistosas como as multas de até um milhão de libras, mas dominada ainda pelos diretores dos jornais (grupo Murdoch e imprensa de direita). O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
> LEIA MAIS | Internacional | 05/12/2012
A imprensa britânica está dividida entre os que aceitam a necessidade de um sistema qualitativamente distinto do atual, ainda que sem um regulador externo (centro-esquerda, The Guardian, The Independent) e os que buscam uma autorregulação com algumas medidas vistosas como as multas de até um milhão de libras, mas dominada ainda pelos diretores dos jornais (grupo Murdoch e imprensa de direita). O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
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37-Relatório Leveson: um exercício obtuso e desleixado de copie e cole
A ideia de que políticos (e proprietários de jornais) repentinamente descobrirão uma maneira perfeita de regular a imprensa é uma bobagem. Alguns repórteres, por mais regulados que sejam, não deixarão de errar. Alguns governos não deixarão de bajular, ou intimidar, a imprensa. Alguns acadêmicos não deixarão de acreditar que supervisionar a imprensa é uma tarefa simples e discreta. O artigo é de Peter Preston.
> LEIA MAIS | Internacional | 05/12/2012
A ideia de que políticos (e proprietários de jornais) repentinamente descobrirão uma maneira perfeita de regular a imprensa é uma bobagem. Alguns repórteres, por mais regulados que sejam, não deixarão de errar. Alguns governos não deixarão de bajular, ou intimidar, a imprensa. Alguns acadêmicos não deixarão de acreditar que supervisionar a imprensa é uma tarefa simples e discreta. O artigo é de Peter Preston.
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38-Concentração também é marca da mídia na França
Os meios de comunicação na França estão regulados por uma série de leis e instâncias de controle, por um forte consenso entre amplos setores do poder e dos meios, em particular no que se refere ao jornalismo político e, sobretudo, pelas multinacionais. Esses meios de comunicação não escapam, porém, à lógica da concentração, estando em mãos de uns quatro grupos, frequentemente multinacionais. O artigo é de Eduardo Febbro.
> LEIA MAIS | Internacional | 07/12/2012
Os meios de comunicação na França estão regulados por uma série de leis e instâncias de controle, por um forte consenso entre amplos setores do poder e dos meios, em particular no que se refere ao jornalismo político e, sobretudo, pelas multinacionais. Esses meios de comunicação não escapam, porém, à lógica da concentração, estando em mãos de uns quatro grupos, frequentemente multinacionais. O artigo é de Eduardo Febbro.
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39-Um sobrevôo sobre a mídia alemã (3): o rádio
Na Alemanha, a presença do Estado, se dé de pouca monta na mídia impressa, limitando-se a delimitar as bases legais do auto-controle, é bastante robusta e intensa na mídia televisiva e radiofônica, sem que, no mais das vezes, isso provoque reações violentas (como no Brasil) por parte do setor privado em nome de uma supostamente ameaçada “liberdade de imprensa”. O artigo é de Flávio Aguiar, direto de Berlim.
> LEIA MAIS | Internacional | 14/12/2012
Na Alemanha, a presença do Estado, se dé de pouca monta na mídia impressa, limitando-se a delimitar as bases legais do auto-controle, é bastante robusta e intensa na mídia televisiva e radiofônica, sem que, no mais das vezes, isso provoque reações violentas (como no Brasil) por parte do setor privado em nome de uma supostamente ameaçada “liberdade de imprensa”. O artigo é de Flávio Aguiar, direto de Berlim.
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40-Um sobrevôo sobre a mídia alemã: (2) A televisão
A experiência alemã com a mídia televisiva tem por objetivo evitar a concentração de poderes em poucas mãos. Apesar de, em sua história, a mídia televisiva da Alemanha Ocidental – que foi a que prevaleceu – ter começado com um único canal público de TV (ARD), e depois mais dois. Só em meados da década de 80 que o sistema televisivo da então Alemanha Ocidental se abriu para o setor privado. O artigo é de Flávio Aguiar.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/12/2012
A experiência alemã com a mídia televisiva tem por objetivo evitar a concentração de poderes em poucas mãos. Apesar de, em sua história, a mídia televisiva da Alemanha Ocidental – que foi a que prevaleceu – ter começado com um único canal público de TV (ARD), e depois mais dois. Só em meados da década de 80 que o sistema televisivo da então Alemanha Ocidental se abriu para o setor privado. O artigo é de Flávio Aguiar.
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41-Um sobrevôo pela mídia alemã (I): O jornalismo impresso
A situação da imprensa tradicional na Alemanha é bem mais plural do que a brasileira. Há maior diversidade ideológica entre os periódicos e seu interior, em geral, é bem mais diversificados do ponto de vista ideológico do que no Brasil. Ao contrário dos jornalões brasileiros, é raro os jornais alemães se empenharem em campanhas políticas diretas, embora tenham, é claro, suas posições editoriais e seus articulistas possam defender este ou aquele ponto de vista. O artigo é de Flávio Aguiar.
> LEIA MAIS | Internacional | 04/12/2012
A situação da imprensa tradicional na Alemanha é bem mais plural do que a brasileira. Há maior diversidade ideológica entre os periódicos e seu interior, em geral, é bem mais diversificados do ponto de vista ideológico do que no Brasil. Ao contrário dos jornalões brasileiros, é raro os jornais alemães se empenharem em campanhas políticas diretas, embora tenham, é claro, suas posições editoriais e seus articulistas possam defender este ou aquele ponto de vista. O artigo é de Flávio Aguiar.
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